20 de outubro de 2012



Nem por todo o dinheiro do mundo
eu trocaria a gargalhada do palhaço no circo mais vagabundo
mequetrefe
a estrofe de rimas fracas do ébrio poeta pobre da esquina, agora tão longe 
a sinergia dos quatro caras falando sobre a vida, sem saber
era bom
qualquer discussão tola sobre a lateral direita da seleção
viver de vento, sem documentos
eu vivo de qualquer rabisco 
enfim, meu negócio não é dinheiro, senhores.
É ser.