16 de abril de 2008

EM CARTAZ


muito tempo atrás, em uma galáxia muito muito distante:

E no meio do nada tudo ressurgiu. Da explosão de antimatéria eclodiu o último turbilhão de mentiras e a raiva obliterou a visão (ou abriu, sei lá), em um momento retornei à estaca zero, como um backup de versão antiga do Windows, lento e sistematicamente falho. E agora? QUERO RASGAR MEU PORTUGUÊS, ser o herói da minha própria história e encerrar o passado, extirpar tudo o que é sombrio e mal, o que eu suportei por tanto tempo porque achava que era isso que caras bons faziam. 


Assumir responsabilidades. Stan Lee estaria errado ou existem mesmo pessoas que não merecem ser salvas? Só sei que isso tudo já é notícia velha. Voltei à ativa. Continuarei ajudando as velhinhas a atravessar a rua, vou segurar a porta do elevador e dar bom dia a todos. Mas como diria o meu velho amigo e mentor, senhor Adair Simões, famoso estelionatário e desconhecido escritor paranaense foragido desta comarca, só não me venham falar de amor.

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